Chá de Parietária é bom para quê? para que serve, benefícios e malefícios. Além disso, Rica em propriedades que garantem melhoras em determinadas doenças, a parietária é uma planta que pertence à família das Urticaceae.
Entre as propriedades naturais que fazem dessa espécie bem conhecida na medicina natural.
A parietária é uma planta de pequeno porte, não ultrapassando os 30 centímetros de comprimento. Ela possui pequenas folhas verdes alongadas. Sobre as folhas, elas são cobertas por uma penugem não urticante. Quanto às flores, elas também são da cor verde. Na medicina natural as partes utilizadas são as folhas e o caule.
Dependendo do local onde é encontrada, pode ser conhecida por vários outros nomes. Entre os principais estão alfava de cobra, tiritana, gambarussa, panmol, vedragin, lavagoti, marajola, perducia, erba vetriola, urceola, perfora muraglie, muraiola, spaccapietre e erbacorona.
Devido às propriedades medicinais que a planta apresenta, o uso do chá de parietária está ligado ao processo de tratamento e cura de algumas doenças. Isso se deve a ação adstringente, antirreumática, antiartrítica, anti-inflamatória, depurativa, diurética, emoliente e estimulante intelectual.
Assim, o chá de parietária pode ser um ótimo remédio contra afecções pulmonares e hepáticas, cálculos renais, artrite, bronquite, infecções urinárias, dermatoses, queimaduras e edemas. Além disso, é eficaz no tratamento de furúnculos, fissuras labiais e anais, úlceras e inflamações.
Chá de Parietária Origem:
Originária do Brasil da família das Urticaceae, cresce em muros velhos. Pequena planta verde de folhas alongadas e flores verdes. Vivaz que atinge até 30 cm de altura e cresce em regiões de diferentes climas ao longo de todo o Brasil. Tem folhas cobertas por uma penugem não urticante. Parece um pouco com a urtiga brava, também conhecida como parietária, alfava-de-cobra e tiritan.
Benefícios Chá de Parietária Para Saúde:
Entre os benefícios do chá de parietária estão o tratamento de afecção pulmonar, anúria falta de urina, problemas das artérias, artritismo agudo ou crônico, blenorragia, bronquite, cálculo renal e de vesícula, câncer, cistite, problemas do coração, dermatoses, disfunções hepáticas, disúria escassez da urina, dores nas costas, edemas, estrangúria.
O chá de parietária trata a micção lenta e dolorosa que pode ser causada por problemas na bexiga e ureteres, ferimentos, problemas do fígado, furúnculos, hemorroidas, hidropsia, infecção das cordas vocais, hepatite, pedra nos rins, queimaduras, tosses catarrais, tumores, úlceras, inflamações urinárias e em geral, além de poder ser usado como um laxativo leve.
Suas partes utilizadas são as folhas, que contêm como constituintes químicos a mucilagem, ácido tânico e nitrato de potássio, que fornecem propriedades que a tornam eficaz como planta medicinal. Para preparar o chá de parietária, você deve usar a proporção de duas colheres de sopa da erva para cada 1 litro de água.
Chá de Parietária Como Usar:
Para preparar o chá de parietária, você vai precisar de um litro de água filtrada e 30 gramas das folhas da erva. Pegue uma panela com tampa e coloque a água para ferver.
Assim que começar a borbulhar, desligue o fogo e acrescente a erva. Ainda com o recipiente tampado, deixe descansar por 10 minutos.
Passado esse tempo, use uma peneira para remover toda a erva que foi usada no preparo, depois disso, o chá está pronto para ser ingerido. A indicação é que o consumo diário da bebida não ultrapasse as três xícaras.
Cuidados e Contraindicações do Chá de Parietária:
O chá de parietária deve ser evitado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando, isso porque o consumo pode trazer maléficos para a saúde do bebê. Crianças e pessoas que possuem algum tipo de alergia à planta desse tipo também devem evitar.
Mesmo o chá de parietária sendo um elemento natural, é necessário alguns cuidados no consumo do chá desta planta. Desta forma, é recomendado que os pacientes não usufruam deste medicamento por mais de 21 dias.
Caso contrário, o uso do chá de parietária pode provocar polinose, que é uma alergia desenvolvida através do pólen das plantas. Além disso, é preferível a sua utilização em períodos curtos.
O mais seguro é que o médico seja consultado. Além de informar qual a melhor forma de consumir a planta, mediante o problema desenvolvido e também avaliar o organismo do paciente, o profissional vai evitar que outros problemas possam aparecer.