Pinho Silvestre é bom para quê? para que serve, benefícios e malefícios
o Pinho Silvestre que tem o nome científico pinus silvestris, L., é da família das araucariaceas e é bem comum na Ásia, norte e centro da Europa.
Sua popularidade de cultivo é desde o século XIX como um plano de povoamento florestal, sendo uma das plantas mais usadas para este fim.
Segundo alguns documentos dos séculos passados, algumas populações dessa árvore, presentes na Serra do Gerês, eram indígenas, inclusive, tendo sido plantadas nessa época. A árvore pode chegar até os 40 metros de altura e é bastante comum que ultrapasse os 200 anos de vida.
Características da Planta:
A maturação da planta é comum de ocorrer no outono, contudo, o pinhão somente se desprende da planta apenas em novembro do seu segundo ano.
planta nativa de áreas com altitudes geralmente entre 200 e 2.100 metros de altura, o Pinho Silvestre contém floração entre os meses de maio e junho.
Quando cultivada, as sementes da mesma devem ser sementadas com ao menos 90 centímetros de distância e ao seu redor, preferencialmente, não devem existir outras plantas, matérias ou objetos que venham a inibir o crescimento da Pinho Silvestre.
Benefícios e Propriedades do Pinho Silvestre:
A planta popularmente conhecida por suas propriedades béquicas, também é conhecida como pinho-silvestre; ela ajuda a tratar infecções pulmonares devido à presença de uma resina que fornece a essência popular como terebintina que contém propriedades bactericidas comprovadas cientificamente.
A planta ainda ajuda a tratar o catarro dos brônquios, podendo ser usada ainda de forma externa para o tratamento das nevralgias e reumatismos. A infusão dos brotos de pinheiro pode ser feita com 30 g para cada litro de água.
Sua resina era usada desde muito tempo pelos egípcios, pelos médicos árabes e por Hipócrates, sendo que sua gama de aplicações continua grande devido, principalmente, à presença de terebintina.